Um dos países que mais sensibilizou o planeta no início da pandemia do coronavírus, sem sombra de dúvidas se chama Itália. Acompanhávamos diariamente suas notícias quando a pandemia nem sonhava ter toda a força que ganhou no Brasil, por exemplo. Por ser um dos países que mais sofreu, talvez deveria ter prioridade no roteiro daqueles que pretendem cruzar os oceanos no pós-pandemia. E se começássemos pela Toscana?

Tombado pelo patrimônio histórico da UNESCO, carimbado pelo selo Virtuoso e parte da luxuosa coleções de hotéis Leading Hotels of the World, o Castello di Velona é um dos lugares mais desejados da região da Toscana, na Itália e neste mês de junho reabre suas portas após a pandemia do Covid-19 dar uma trégua ao país, já que as fronteiras italianas voltaram a se abrir para os turistas.

Em meio a oliveiras e os vinhedos que produzem o famoso vinho Brunello di Montalcino, ele tem vista 360º para toda região do Vale d’Orcia. Seus 45 quartos e suítes – algumas com afrescos e teto em carvalho- se juntam a um conjunto de piscinas de águas termais conectadas ao Spa OLISPA em um espaço de 1500m2 que incluem tratamentos de bem estar à base de mel, azeite, vinho e especiarias locais. Dentre tantas condecorações, o título de maior suíte com terraço da Toscana com 310m2, dois andares e piscina privativa.

Um lugar para viver experiências, que aliás, ele esbanja, desde a chegada, que pode ser feita em helicóptero a partir do aeroporto de Florença em apenas 20 minutos, passando por caças a trufas brancas, visita a vinícolas com degustação, oficinas de azeites e aulas de culinária da cozinha Toscana.

Para os amantes da alta gastronomia existe ainda um programa chamado Dine Around onde o hóspede pode escolher seu plano de refeições em 11 restaurantes, sendo 3 no próprio Castelo (Settimo, Il Brunello e Dolce Vita) e 8 em restaurantes da região, sendo 4 deles estrelas Michellin, que incluem o Il SILENE de Roberto Rossi, o DACAINO da premiada chef Valéria Piccini, o BRACALI de Francesco Bracali e o CUM QUIBUS de Alberto Sparacino com sua cozinha avant-garde.

O hotel-castelo tem sua própria fazenda orgânica e orgulha-se de produzir seus vinhos Brunello, azeites e outros itens para as experiências gastronômicas que deixam os hóspedes com água na boca, mesmo antes de chegarem a região. “Queremos mais brasileiros no Castello, pois sabemos que eles amam a Itália, em especial a Toscana”, diz Gianluca Fabiani Gerente Geral do hotel. Por isso o investimento no mercado brasileiro elegendo a Gold Stamp Travel Branding com sua representante no país para assuntos de vendas, desenvolvimentos de negócios, marketing e relações públicas.

“O hotel vai de encontro ao que os viajantes do turismo de luxo estarão buscando neste período pós pandemia, relaxar em um lugar exclusivo, vivendo experiências únicas para poucos grupos”, completa Renato Carneiro, um dos sócios da empresa. Na torcida para que as fronteiras estejam abertas aos brasileiros nos próximos meses, o Castello di Velona, que neste momento já começa a receber os europeus, promete mimar bastante seus novos hóspedes, seguindo também todas as orientações de higienização e segurança da OMS – Organização Mundial da Saúde.

Agora é torcer para que nós (Brasileiros) tenhamos liberada a nossa entrada na Europa, que informou barrar aqueles que chegarem de países onde a pandemia não estiver controlada…