Com o investimento de R$ 2 bilhões, Allard é majoritário na sociedade para colocar em pé o maior complexo de luxo de São Paulo, contando com: um Hotel Rosewood (150 quartos); um centro de convenções; um centro cultural com teatro e auditório; um estúdio de música; uma área gastronômica (34 restaurantes); um mercado de produtos orgânicos; um campus para empreendimentos de tecnologia criativa; um centro de compras (mais de 300 lojas); estacionamento de 1.500 vagas e a Torre Mata Atlântica (93 metros, 25 pisos e oito subsolos), com 122 suítes comercializadas pela Coelho da Fonseca, que vão de 109 a 800 metros quadrados. Tudo isso sob a sombra de 45 mil metros quadrados de um parque e 10 mil árvores plantadas.

Além de seus 150 quartos, o Hotel Rosewood contará com 114 suítes para proprietários, dois restaurantes, incluindo um localizado em uma varanda com vista para os exuberantes jardins do hotel, um bar e um salão. As instalações recreativas incluem duas piscinas, uma na cobertura e a outra situada entre os jardins paisagísticos, um amplo spa com seis salas de tratamento e uma área fitness. Os espaços, cuidadosamente desenhados para exalar elegância, refinamento e sofisticação, criam um ambiente de vida e uma experiência inesquecível. Um projeto primoroso, com uma área de convivência repleta de opções que vão de bares e restaurantes com gastronomia internacional a terraços aconchegantes em meio à natureza, cinema, estúdio de música, a maior sala de eventos de São Paulo e até uma capela consagrada, que realizará missas diárias e casamentos. Vale lembrar que o hotel é o único padrão 6 estrelas do país, mostrando que todas suas inovações e requinte sofisticado são, de fato, algo único no Brasil.

“O sucesso do Matarazzo está no seu conceito inovador, que reúne patrimônio histórico, grandes nomes da arquitetura mundial, consciência sustentável e criatividade em um ambiente que oferece diferentes atividades. No Brasil, sabemos que Estados e governos, ainda que tenham interesse, não têm recursos, capital e humano, para fazê-lo. A iniciativa privada pode ajudar em muito – com eficiência, mobilização, estratégia, recursos. Vejo duas possibilidades de melhorias: melhorar os processos burocráticos e os tempos de aprovação para atrair investimentos privados em edifícios históricos; e construir modelos público-privados em que não se antagonizem as partes e sejam criados projetos de real cooperação. Ultrapassamos muitas barreiras no processo de construção do complexo, o que me dá esperança e otimismo de que é possível – mas existe um longo caminho a ser percorrido”, explica Filipa Beiroco, diretora de comunicação do Cidade Matarazzo.